quinta-feira, 22 de maio de 2008

Hilda Hilst

... queria te falar do fardo quando envelhecemos, do desaparecimento, dessa
coisa que não existe mas é crua, é viva, o Tempo


A obscena senhora D, p.18.

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Como num sarau, quem chega vai sentando entre almofadas, sofás e banquinhos. Traz seu violão ou um petisco, declama a sua poesia, lê seu texto, ouve, e fala.
Vai, então. Agora é a tua vez...

 
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