... queria te falar do fardo quando envelhecemos, do desaparecimento, dessa
coisa que não existe mas é crua, é viva, o Tempo
coisa que não existe mas é crua, é viva, o Tempo
A obscena senhora D, p.18.
Entre livros e petiscos, estantes e almofadas, encontram-se aqueles que veem a literatura como um alimento para a sua natureza humana e um descanso para a sua alma. E assim... exatamente aqui, encontramo-nos. Eu e você.
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Como num sarau, quem chega vai sentando entre almofadas, sofás e banquinhos. Traz seu violão ou um petisco, declama a sua poesia, lê seu texto, ouve, e fala.
Vai, então. Agora é a tua vez...